Preconceitos, incômodos e rechaços: música, territorialidades e conflitos no Brasil contemporâneo

Autores

  • Felipe Trotta Universidade Federal Fluminense

    Docente del Departamento de Estudios Culturales y Medios de la Universidade Federal Fluminense e investigador del Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) y de la Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj). Doctor en Comunicación por la UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) y maestro en Musicología por la UNIRIO (Universidade Federal do Etado do Rio de Janeiro). Es autor de diversos textos sobre música popular y sociedad, cuyo enfoque se centra en las prácticas musicales contemporáneas que activan conflictos de gusto y experiencia. Es autor de dos libros O samba e suas fronteiras (2011) y No Ceará não tem disso não (2014), además de coeditor, junto a Martha Ulhoa y Claudia Azevedo, de Made in Brazil: Studies in Popular Music (2015). Correo: trotta.felipe@gmail.com

DOI:

https://doi.org/10.18800/anthropologica.201801.008

Palavras-chave:

música popular, identidade, territórios, preconceito

Resumo

A música é um artefato importante na construção de identidades e vínculos territoriais, estabelecendo simbologias e imaginários compartilhados que estruturam bairros, cidades, nações. Simultaneamente, articula segregações baseadas em atitudes e sentimentos de negação; rechaços, incômodos e preconceitos contra gêneros e territórios. Neste artigo são analisados os casos dos gêneros musicais brasileiros samba, forró e sertanejo, marcadores de espaços específicos nas hierarquias simbólicas da nação e, por isso mesmo, agentes de conflitos musicais, simbólicos e geográficos.

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Publicado

2018-07-17

Como Citar

Trotta, F. (2018). Preconceitos, incômodos e rechaços: música, territorialidades e conflitos no Brasil contemporâneo. Anthropologica, 36(40), 165–191. https://doi.org/10.18800/anthropologica.201801.008