Memorias rituales en el río Napo. El comercio cauchero y los napuruna en el noreste peruano
El caucho del medio Napo hacia fines del XIX e inicios del XX en una textualidad fenomenológica.
DOI:
https://doi.org/10.18800/anthropologica.202201.007Palavras-chave:
Napo, memória da borracha, napuruna, metaphor, yakuruna, ayahuascaResumo
Este artigo reúne reflexões sobre os imaginários contemporáneos de borracha no medio Napo até o final do século XIX e o início do XX na aldea de Angoteros. Nisto, fazemos uma discussão teórica que nos aproxima da compreensão de uma memória complexa em uma textualidade fenomenológica em um mundo em perspectiva como o amazônico. Em nos dados etnográficos, apresentamos a metáfora do barco yakuruna, gerada nos rituais com ayahuasca, como um texto analógico que explica a relação entre as pessoas de Angoteros e a dinâmica comercial durante o comércio da borracha. Sostenemos que o imaginário dos espíritos mestres, e dentro deles o barco yakuruna, é um texto de caráter fenomenológico sobre a memória da borracha.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Nehemias Neptali Pino, Michael Uzendoski

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.




