Expropriação Territorial, Pandemia e Resistência
Movimentos e Políticas Indígenas no Sudeste do Pará
DOI:
https://doi.org/10.18800/anthropologica.202401.002Palavras-chave:
Povos indígenas, Amazônia, Genocídio, COVID-19, TerritórioResumo
Na pandemia da COVID-19, os povos indígenas do sudeste do Pará enfrentaram, dentre tantas emergências, o agravamento das violações territoriais e as precarizações de atenção à saúde e à educação, sem privá-los da resiliência ao capitalismo da fronteira na região. As informações obtidas por entrevistas junto a lideranças indígenas, consulta de dados oficiais e aqueles publicizados pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB), além de anotações de campo sobre a atuação da Rede de Apoio Mútuo aos Povos Indígenas do Sudeste do Pará, evidenciam o uso estratégico do território para isolamento e recrudescimento de práticas culturais, e a formulação de políticas de resistência às crises sistêmicas agravadas pelo governo nacional fascistóide do período.
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