Dancing on Debris: Collectivizing Mourning, Sharing the Pain

Conversations With the Performance Insufflation of A Chronic Death

Autores

  • Sandra Bonomini Martínez Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0001-7032-165X

    Doctoranda en Artes Escénicas por la Universidad Federal del Estado de Rio de Janeiro (UNIRIO), Brasil. Magíster en Artes Escénicas por la misma institución.

DOI:

https://doi.org/10.18800/kaylla.202201.003

Palavras-chave:

Performances, Pandemia, Feminismos, Colletividade, Luto, Autobiografia

Resumo

Este artigo trata do diálogo e discussão com a performance Insuflação de uma morte crônica do projeto Mulheres em Quarentena, São Paulo, Brasil, apresentada em 2020 durante a pandemia da Covid19. Destacam-se as noções de coletividade e cuidado, já que são esses atributos - tanto na arte quanto na vida - que podem nos ajudar a transformar a dor, e pensar radicalmente numa possível re-existência. É a partir de perspectivas feministas contra-hegemônicas, e da valorização da própria experiência enquanto saber, que se propõe a performance e as narrativas autobiográficas da autora como espaços micropolíticos de resistência e possibilidade, diante da situação de precariedade, incerteza e violência, após o período de pandemia no Brasil. Partindo da necessidade de partilhar a dor e de coletivizar o luto, sugerimos esse processo de criação como espaço-tempo anticapitalista, que permite devolver a vida o status de vida digna.

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Publicado

2022-11-02

Como Citar

Bonomini Martínez, S. (2022). Dancing on Debris: Collectivizing Mourning, Sharing the Pain: Conversations With the Performance Insufflation of A Chronic Death. Revista Kaylla, (1), 48–68. https://doi.org/10.18800/kaylla.202201.003

Edição

Seção

DOSSIER: Artes escénicas y generación de diálogo en tiempos de crisis