Dancing on Debris: Collectivizing Mourning, Sharing the Pain
Conversations With the Performance Insufflation of A Chronic Death
DOI:
https://doi.org/10.18800/kaylla.202201.003Palavras-chave:
Performances, Pandemia, Feminismos, Colletividade, Luto, AutobiografiaResumo
Este artigo trata do diálogo e discussão com a performance Insuflação de uma morte crônica do projeto Mulheres em Quarentena, São Paulo, Brasil, apresentada em 2020 durante a pandemia da Covid19. Destacam-se as noções de coletividade e cuidado, já que são esses atributos - tanto na arte quanto na vida - que podem nos ajudar a transformar a dor, e pensar radicalmente numa possível re-existência. É a partir de perspectivas feministas contra-hegemônicas, e da valorização da própria experiência enquanto saber, que se propõe a performance e as narrativas autobiográficas da autora como espaços micropolíticos de resistência e possibilidade, diante da situação de precariedade, incerteza e violência, após o período de pandemia no Brasil. Partindo da necessidade de partilhar a dor e de coletivizar o luto, sugerimos esse processo de criação como espaço-tempo anticapitalista, que permite devolver a vida o status de vida digna.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Los derechos de autor de cada trabajo publicado pertenecen a sus respectivos autores.
Derechos de edición: Pontificia Universidad Católica del Perú.

