Vozes em silêncio
para uma linguagem somática da memória e do cuidado
DOI:
https://doi.org/10.18800/kaylla.202301.015Palavras-chave:
Justiça transicional, Cerimónia do chá, Conflito armado, PeruResumo
O ensaio explora os efeitos dos ritos de hospitalidade e a co-criação de espaços comuns como meio de justiça transicional, 20 anos após o Conflito armado 1980-2000. Descreve uma cerimónia do chá em La Hoyada, um local utilizado pelo exército peruano como cemitério clandestino. Uma cerimónia estrangeira quebra a temporalidade do local; ações conscientes criam silêncio para que as vozes das pessoas possam ser mais bem ouvidas. O ensaio descreve o desenvolvimento de uma metodologia incipiente, uma linguagem íntima de presença, e a forma como a gravação em vídeo dos testemunhos dos participantes ajudou a captar os sentimentos que surgiram num evento único e silencioso.
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