Saúde mental, autoeficácia e adaptação universitária à pandemia de COVID-19
DOI:
https://doi.org/10.18800/psico.202301.008Palavras-chave:
Adaptação psicológica, Pandemia, Depressão, Ansiedade, EstresseResumo
Este estudo misto avaliou mudanças e estabilidades em indicadores de saúde (depressão, ansiedade, estresse, consumo de álcool e quantidade de horas de sono) e de crença de autoeficácia acadêmica de universitários brasileiros, antes e durante a pandemia da COVID-19. A primeira etapa, quantitativa e longitudinal, investigou 20 estudantes (Midade=20.8 anos; DP=3.4) no período de 2019 e 2020, sugerindo a manutenção de indicadores de saúde mental e a redução do consumo de álcool e autoeficácia. Na segunda etapa, qualitativa, entrevistas durante a quarentena revelaram processos de adaptação pessoal e acadêmica, além de preocupações sobre a saúde mental diante da pandemia. Recomenda-se respostas institucionais por parte das universidades a esses desafios em curso, em contraposição a uma perspectiva analítica individual.
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