Crise social chilena e saúde mental: um olhar desde o ciclo de vida
DOI:
https://doi.org/10.18800/psico.202201.008Palavras-chave:
Idade adulta emergente, Idade adulta, Política, Crise social, Saúde mentalResumo
Durante 2019, o Chile foi protagonista de massivas manifestações cidadãs motivadas por desigualdades históricas. O objetivo deste estudo foi o de comparar a percepção dos adultos emergentes e adultos chilenos sobre o protesto social e sua relação com a saúde mental e bem-estar social. Um questionário on-line sobre as variáveis do estudo foi respondido por 771 pessoas. Os resultados indicaram que os adultos acima de 30 anos apresentam maior interesse em política e, ambos os grupos, manifestam rejeição transversal ao uso da violência em protestos cidadãos. Os adultos emergentes apresentaram maior anomia e afeto negativo, enquanto os adultos apresentaram maior bem-estar social e satisfação com a vida. O protesto social chileno teve consequências políticas e socioemocionais que permanecem até hoje.
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