Ciber-vitimização desde a Teoria das Atividades Rotineiras na era digital

Autores

  • Solbey Morillo Puente Universidad de Medellin https://orcid.org/0000-0002-2129-1121

    Doctora en Educación de la Universidad de Los Andes (ULA-Mérida, Venezuela). Profesora de tiempo completo de la Universidad de Medellin. Dirección postal: Carrera 87 N° 30-65 Medellín – Colombia.
    Contacto: smorillo@udem.edu.co

  • Iván Neftalí Ríos Hernández Universidad de Medellín https://orcid.org/0000-0002-3926-8480

    Posdoctoral en Comunicación por la Universidad Austral de Buenos Aires, Argentina. Doctor en Comunicación Social por la Universidad Pompeu Fabra de Barcelona, España. Profesor Auxiliar de la Universidad de Medellín, Colombia. Dirección postal: Carrera 87 N° 30-65 Medellín – Colombia.
    Contacto: irios@udem.edu.co. 

DOI:

https://doi.org/10.18800/psico.202201.009

Palavras-chave:

Ciber-vitimização, Teoria de atividades rotineiras, Exposto a um criminoso motivado, Objetivo adequado, Guardião capaz

Resumo

Esta pesquisa quantitativa procurava conhecer se a Teoria de Atividades Rotineiras (TAR) influencia a ciber-vitimização de uma amostra de 1285 estudantes de segunda série, selecionados aleatoriamente entre 11 escolas rurais e urbanas da Colômbia. Foi utilizada a enquete sobre Ciber-vitimização de Álvarez-García, Dobarro e Núñez, tendo sido feito um questionário para atividades rotineiras. Os resultados indicam que 46% fica exposto a um criminoso motivado, 37.5% é um objetivo adequado online e 29.8% não conta com um guardião capaz. A interdependência das dimensões revelou que 3.9% fica em risco pelas suas atividades rotineiras e, que tem influência estatística significativa na ciber-vitimização. Esses achados devem ser considerados por aqueles que estudam a conduta pelas suas implicações na compreensão do fenômeno estudado e posterior desenvolvimento de políticas comunicativas e educativas destinadas ao uso responsável das tecnologias da informação.

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Publicado

2022-01-03

Como Citar

Morillo Puente, S., & Ríos Hernández, I. N. (2022). Ciber-vitimização desde a Teoria das Atividades Rotineiras na era digital. Revista De Psicología, 40(1), 265–291. https://doi.org/10.18800/psico.202201.009

Edição

Seção

Artículos