Ciber-vitimização desde a Teoria das Atividades Rotineiras na era digital
DOI:
https://doi.org/10.18800/psico.202201.009Palavras-chave:
Ciber-vitimização, Teoria de atividades rotineiras, Exposto a um criminoso motivado, Objetivo adequado, Guardião capazResumo
Esta pesquisa quantitativa procurava conhecer se a Teoria de Atividades Rotineiras (TAR) influencia a ciber-vitimização de uma amostra de 1285 estudantes de segunda série, selecionados aleatoriamente entre 11 escolas rurais e urbanas da Colômbia. Foi utilizada a enquete sobre Ciber-vitimização de Álvarez-García, Dobarro e Núñez, tendo sido feito um questionário para atividades rotineiras. Os resultados indicam que 46% fica exposto a um criminoso motivado, 37.5% é um objetivo adequado online e 29.8% não conta com um guardião capaz. A interdependência das dimensões revelou que 3.9% fica em risco pelas suas atividades rotineiras e, que tem influência estatística significativa na ciber-vitimização. Esses achados devem ser considerados por aqueles que estudam a conduta pelas suas implicações na compreensão do fenômeno estudado e posterior desenvolvimento de políticas comunicativas e educativas destinadas ao uso responsável das tecnologias da informação.
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