A educação na adolescência: consequências do lockdown e da aceleração

  • Alexandre Anselmo Guilherme Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

    Possui graduação MA Honours em Filosofia - University of Edinburgh (2001), mestrado MLitt em Filosofia - University of St Andrews (2002), doutorado PhD em Filosofia - Durham University (2008), e pós-doutorado pelo Institute of Advanced Studies in Humanity, University of Edinburgh (2010). Trabalhou nas universidades de Edinburgh, Durham e Liverpool Hope University. Lecionou na área de pedagogia, licenciatura e pós-graduação em educação, formando professores para o ensino fundamental e médio no Reino Unido; no Brasil, continua com essa atuação a nível de graduação e pós-graduação.
    Correo electrónico: alexandre.guilherme@pucrs.br

  • Fernanda Felix de Oliveira Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

    Doutoranda em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), realizando Doutorado Sanduíche em KU Leuven - Bélgica. Mestra em Filosofia, pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Possui experiência na pesquisa em Filosofia nas áreas como Filosofia Política, Bioética e Filosofia da Educação.
    Correo electrónico: fernanda.o@ edu.pucrs.br

Palavras-chave: Educação, Aceleração social, Lockdown, Adolescência, Escola

Resumo

O presente trabalho tem como temática as consequências do lockdown na educação, considerando o contexto da aceleração social. Questiona-se, qual é a (re) construção necessária para a educação de adolescentes. Para tanto, analisa-se as potencialidades do cérebro adolescente defendidas por Daniel Siegel. O trabalho apresenta uma pesquisa bibliográfica, estruturada a partir de uma análise sobre a aceleração social e seus impactos educacionais após o lockdown. Entende-se que fase da adolescência é essencial para o desenvolvimento de potencialidades no contexto educacional. Sob tal perspectiva, desenvolve-se uma análise filosófica sobre a escola, apontando-a como um espaço de (re)construção de práticas que convidem os adolescentes a escutar o mundo. Portanto, a escola, como espaço de (re)criação dos sujeitos em tempos de aceleração deve estimular as potencialidades no período da adolescência, como a criatividade e a abertura para a novidade.

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Como Citar
Guilherme, A. A., & Felix de Oliveira, F. (2024). A educação na adolescência: consequências do lockdown e da aceleração. Educacion, 33(64), 241-260. https://doi.org/10.18800/educacion.202401.E002