Por que o conflito trabalho-família pode levar seus executivos embora?

Autores

  • Ana Cláudia Braun Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul http://orcid.org/0000-0002-7105-8440

    PhD in Social Psychology (PUCRS) with emphasis on career  development and occupational health. Has a specialization in Organizational Psychology (ESADE), Training in Coaching (ICA) and a Bachelor in Psychology (FEEVALE).

  • Wagner de Lara Machado Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul http://orcid.org/0000-0001-5555-5116

    PhD in Psychology (UFRGS, 2013) and Postdoctorate as a consultant for quantitative data analysis and psychometrics (UFRGS, 2015). Adjunct Professor of the Graduate Program in Psychology of the Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

  • Alexsandro Luiz de Andrade Universidade Federal do Espírito Santo http://orcid.org/0000-0003-4953-0363

    PhD in Psychology from the Federal University of Espírito Santo. Adjunct professor at the Federal University of Espírito Santo.

  • Manoela Ziebell de Oliveira Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul http://orcid.org/0000-0003-0243-5115

    PhD in Psychology. Adjunct Professor of the Postgraduate Program in Psychology at the Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

DOI:

https://doi.org/10.18800/psico.201901.009

Palavras-chave:

Conflito trabalho-família, adição ao trabalho, engajamento no trabalho, intenção de rotatividade, resultados organizacionais

Resumo

Este estudo avaliou a relação entre conflito trabalho-família, engajamento no trabalho, adição ao trabalho e intenção de turnover em executivos. Participaram 275 profissionais (65.4% homens) que completaram uma pesquisa on-line contendo escalas para avaliar conflito trabalho-família, adição ao trabalho, engajamento no trabalho e intenção de rotatividade. Análises estatísticas descritivas e inferenciais foram realizadas, assim como análises de redes. As correlações parciais entre a dimensão “trabalho excessivo” da adição ao trabalho (WE) e o conflito trabalho-família (WFC) foram r = .21. WE também previu WFC (?² = 26.24, df = 7, p <.001; CFI = .95; RMSEA = .10 (.06 - .14), particularmente quando o trabalho teve interferência na vida familiar, levando a uma maior intenção de rotatividade e redução do engajamento no trabalho. As estimativas do modelo mostram variações de acordo com o gênero.

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Publicado

2018-12-10

Como Citar

Braun, A. C., Machado, W. de L., de Andrade, A. L., & de Oliveira, M. Z. (2018). Por que o conflito trabalho-família pode levar seus executivos embora?. Revista De Psicología, 37(1), 251–278. https://doi.org/10.18800/psico.201901.009

Edição

Seção

Artículos