Evidências de validade da Escala de Estresse em Estudantes para universitários brasileiros
DOI:
https://doi.org/10.18800/psico.202001.003Palavras-chave:
Estresse acadêmico, Estudante universitário, Ensino superior, Validação de instrumento, Análise fatorialResumo
O estudo apresenta o processo de adaptação e as evidências de validade da Escala de Estresse em Estudantes para a realidade brasileira. Participaram do estudo 585 universitários de instituições brasileiras. Realizaram-se análises fatoriais, tendo sido obtido um modelo de quatro fatores, com alfas satisfatórios (sintomas fisiológicos: ?=.82, relação professor-aluno: ?=.80, incapacidade e inferioridade: ?=.77 e lazer: ?=.75), e adequados índices de ajuste: x²=282.313 (p=.00); x²/gl=1.73; TLI=.97; RMSEA=.05 (I.C.=.04–.06); CFI =.97. A escala apresentou correlação positiva significativa (r=.60, p?.01), assim como bons índices de sensibilidade (99.2%) e especificidade (89.6%) em relação à Escala de Estresse Percebido, utilizada
como padrão-ouro. O instrumento contribui para a ampliação de estudos sobre estresse em estudantes universitários

