Sindicalismo Rural na Virada do Brasil à Direita:
Ação Pública e Semipública
DOI:
https://doi.org/10.18800/debatesensociologia.202401.001Palavras-chave:
Sindicalismo rural, Agricultura familiar, Regimes, Pandemia, PrevidênciaResumo
Analisou-se os impactos da mudança de regime ocorrida no Brasil pós-2016 sobre padrões de ativismo sindical rural, a partir do caso da mais antiga confederação sindical de trabalhadores rurais do país. A Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras (Contag), desde o final dos anos 1990, concentrou esforços na demanda por políticas públicas para a agricultura familiar, com participação de agricultores em sua formulação. A partir de duas ferramentas analíticas, a diferenciação entre ações públicas e semipúblicas e os modos de compilar, são analisadas as alterações neste padrão em três momentos: o impeachment de Rousseff em 2016, a reforma da previdência entre 2016 e 2019, e a pandemia da COVID-19 em 2020. Além disso, viu-se afastamento do Governo Federal como interlocutor, esforços para evitar o desmonte de políticas públicas e o retorno da democracia como tema em disputa.
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