Conviver com as vozes na infância: conteúdo, influência e estratégias de acolhimento
DOI:
https://doi.org/10.18800/psico.202501.012Palavras-chave:
Assistência à saúde mental, Saúde da criança, Ouvidores de vozes, Movimento Internacional de Ouvidores de VozesResumo
Identificar conteúdo, influência e estratégias de acolhimento a partir da narrativa de crianças que escutam vozes. Método: estudo narrativo-qualitativo utilizou-se conceitos Benjaminianos de experiência e linguagem, analisaram-se as contribuições de quatro crianças, com idades entre nove e 12 anos autodeclaradas ouvidores de vozes. Realizaram-se as atividades com a criação do grupo online Crianças Unidas. Resultados e discussões: apresentaram como conteúdos vozes amigáveis que influenciaram positivamente no cotidiano, enquanto as vozes difíceis de lidar induziram ao distanciamento social. As estratégias desenvolvidas foram: prática do Reiki, participação no Grupo, escrita literária, desenhar, jogos online. Considerações finais: os conteúdos podem ser vozes, visões e sensações; a influência é atribuída à introspecção e insegurança e uma das estratégias foi o Grupo Crianças Unidas.
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