La enseñanza de la lengua española en Brasil: una construcción histórica
Resumen
El estudio presentado busca analizar el recurrido histórico de los métodos utilizados por profesores de español en Brasil, desde su primera aparición de manera obligatoria en los currículos, en 1942, hasta los días actuales, con el avance de la internet y de las Tecnologías de la Información y la Comunicación, a fin de entender la relación entre los eventos políticos y económicos y la historia de la educación y de los currículos. Buscamos entender las razones que llevaron el Estado Brasileño a hacer obligatorio el estudio de ese idioma y reflexionamos acerca de la interferencia del desarrollo histórico en la manera como esa lengua extranjera se enseña, estudiando cada uno de los métodos de enseñanza aplicados.
Referencias bibliográficas
Brasil (1942). Decreto-Lei N. 4.244, de 09 de abril de 1942. Lei orgânica do ensino secundário. Brasília, DF: Senado Federal, 1942. Recuperado de http://www2.camara.leg.br/legin/fed/declei/1940-1949/decreto-lei-4244-9-abril-1942-414155-publicacaooriginal-1-pe.html
Brasil (2005). Lei N. 11.161, de 05 de agosto de 2005. Dispõe sobre o ensino da língua espanhola. Brasília, DF: Senado Federal. Recuperado de http://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/96497/lei-11161-05
Brasil (2017). Lei N. 13.415, de 16 de fevereiro de 2017. (...) que revoga a Lei n. 11.161, de 5 de agosto de 2005. Brasília, DF: Senado Federal. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13415.htm
Brasil (2006). Orientações Curriculares para o Ensino Médio (OCEM). Vol. 1. Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_01_internet.pdf
Brasil (2000). Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Recuperado de portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/14_24.pdf
Capanema, G. (1942). Decreto-Lei N. 4.244, de 09 de abril de 1942: Exposição de motivos. Lei orgânica do ensino secundário. Rio de Janeiro, RJ: Câmara dos Deputados. Recuperado de http://www2.camara.leg.br/legin/fed/declei/1940-1949/decreto-lei-4244-9-abril-1942-414155-133712-pe.html
Fernández, F. M. (2005). El español en Brasil. En J. Sedycias (org.), O ensino do espanhol no Brasil: passado, presente, futuro (pp. 14-34). 2. ed. São Paulo: Parábola Editorial.
Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas.
Guimarães, A. (2014). Panaméricas utópicas: a institucionalização do ensino de espanhol no Brasil (1870-1961). 165f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação. Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão.
Kulikowski, M. Z. M. (2000). La actualidad de la lengua española. Hispanista, (21). Recuperado de http://www.hispanista.com.br/revista/artigo21esp.htm
Marconi, M.; y Lakatos, E. M. (2003). Fundamentos de Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Atlas.
Pfeiffer, C. R. C. (1995). Que autor é este? 146 f. Dissertação (Mestrado em Linguística). – Departamento de Linguística do Instituto de Estudos em Linguagem. Universidade Estadual de Campinas, Campinas.
Picanço, D. C. (2003). História, memória e ensino de espanhol (1942-1990): as interfaces do ensino da língua espanhola como disciplina escolar a partir da memória de professores, métodos de ensino e livros didáticos no contexto das reformas educacionais. Curitiba: Ed. da UFPR.
Richards, J. C.; y Rodgers, T. S. (2003). Enfoques y métodos en la enseñanza de idiomas. 2. ed. Madrid: Cambridge University Press.
Sitman, R. (1998). Divagaciones de una internauta: Algunas reflexiones sobre el uso y abuso de la Internet en la enseñanza del E/LE*. Espéculo. Revista de estudios literarios. Recuperado de http://www.ucm.es/info/especulo/numero10/sitman.html