Os princípios das políticas educativas no Japão de apoio aos estudantes estrangeiros: Uma comparação com as políticas educativas sobre imigrantes de Austrália e França

Autores

  • Derek Kenji Pinillos Matsuda Universidad Sofía, Tokio

    Profesional con estudios de pregrado de Política General en la Universidad Kwansei Gakuin, Hyogo. Realizó sus estudios de maestría en Educación en la Universidad Sofia, Tokio.
    Finalmente, cuenta con estudios de doctorado en Educación en la misma universidad.

DOI:

https://doi.org/10.18800/educacion.201801.007

Palavras-chave:

Multiculturalismo, republicanismo, sistema educacional

Resumo

Neste artigo, pode-se verificar como os filhos de estrangeiros têm sido tratados dentro do sistema educacional japonês. Até o momento, o Japão não tem uma política de inclusão bem definida e, consequentemente, seu sistema não está bem estabelecido. Como medida para avaliar a influência dos princípios das políticas nacionais na educação, neste trabalho, foram apresentados exemplos de outros países. Através de uma investigação da literatura, foram estudados os seguintes países, a Austrália, uma nação que cultiva os princípios do multiculturalismo, e a França, levando os princípios do republicanismo e suas políticas de integração dos cidadãos. Esta revisão foi baseada nos princípios e nos respectivos documentos analíticos escritos por especialistas com o objetivo de avaliar as vantagens e desvantagens da política de integração desenvolvida nos países anteriormente mencionados. Em vista disso, sugere-se ao governo japonês a adoção de uma política concreta de apoio aos estudantes estrangeiros a fim de facilitar sua adaptação a sociedade, resultando na formação de recurso humano qualificado e produtivo, contribuindo para o desenvolvimento do país.

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Publicado

2018-05-09

Como Citar

Pinillos Matsuda, D. K. (2018). Os princípios das políticas educativas no Japão de apoio aos estudantes estrangeiros: Uma comparação com as políticas educativas sobre imigrantes de Austrália e França. Educacion, 27(52), 119–139. https://doi.org/10.18800/educacion.201801.007

Edição

Seção

Artículos