La elaboración de la política de Base Común Curricular Nacional en Brasil: puntos a considerar

  • Andresa Cóstola Universidade Estadual Paulista

    Professora, graduada em Geografia (2017) pela Universidade Estadual Paulista (UNESP). Mestre em Educação (2021) e doutoranda em Educação pela mesma instituição. Desenvolve pesquisa na área de política educacional, com ênfase no currículo. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Políticas Educacionais (GREPPE). Possui experiência em todos ases etapas da educação básica, incluindo na modalidade de Educação de Jovens e Adultos.
    Correos: andresa.costola@unesp.br /andresacostolaa@gmail.com

Palabras clave: Currículo, Educación, Política educativa, Derecho a la educación

Resumen

En Brasil hemos visto varias fuerzas del movimiento empresarial actuando como protagonistas en la discusión de las políticas educativas formuladas en los últimos siete años. Esta injerencia pretende explorar la educación como una nueva frontera económica con el objetivo de formar una nueva generación de trabajadores para hacer frente a las exigencias del capitalismo del siglo XXI. Entonces, nuestro objetivo será explorar el papel del movimiento empresarial brasileño en la construcción de un consenso en torno a la necesidad de crear una nueva política curricular, la Base Común Curricular Nacional (BNCC); en especial, la actuación de los actores del Movimiento Todos por la Base (MBNC). Para ello, presentaremos una breve historia que demuestra cómo este segmento fue un catalizador en este debate y, además, abordaremos el concepto de calidad que ha planteado esta reforma.

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Cómo citar
Cóstola, A. (2023). La elaboración de la política de Base Común Curricular Nacional en Brasil: puntos a considerar. Educación, 32(62), 98-120. https://doi.org/10.18800/educacion.202301.005