Incentivos governamentais frente à COVID-19: um estudo comparativo entre Brasil e Chile à luz da teoria da comunicação
DOI:
https://doi.org/10.18800/contabilidad.202301.006Palavras-chave:
Incentivos governamentais, Covid-19, Brasil e Chile, Governos estaduais, Teoria da comunicaçãoResumo
A pandemia da covid-19 obrigou diferentes países a implementar novas estratégias para reduzir o contágio e mitigar seus efeitos econômicos e sociais. Diante deste cenário, este estudo objetiva comparar os incentivos governamentais concedidos pelo Brasil e Chile, em resposta aos efeitos econômicos da covid-19. A pesquisa qualitativa exploratória utiliza documentação indireta (bibliográfica) e secundária, com dados nos sites dos governos estaduais de cada país, entre 2020 e 2021. Utiliza-se o software Iramuteq 2.0, para o tratamento dos dados com base na Análise Fatorial de Correspondência por meio de dendrograma analisam-se os incentivos aprovados através de: leis, decretos, políticas de contingência, orientações em cartilhas, aplicativos e combate às fake news, tendo estes sido classificados em 4 (quatro) categorias: (i) fiscal e trabalhista, (ii) ações nas redes sociais, (iii) programas de benefícios e (iv) legalização. Os resultados mostram que o Chile ofereceu mais incentivos que o Brasil, com destaque para o programa de ajuda de grandes empresas a pequenas, enquanto o Brasil apostou mais nas campanhas de combate às fake news. Com o aporte da teoria da comunicação destacam-se os avanços dos governos na ampliação dos canais digitais (redes sociais, páginas web e aplicativos) para informar para os cidadãos e as empresas sobre os incentivos aprovados. Permitindo gerar insights para traçar novas estratégias para implementação e manutenção empresas, aprendizado e economia, como constituem uma linha de base para entender a eficácia dessas estratégias diante dos efeitos negativos da pandemia.
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