Incentivos governamentais frente à COVID-19: um estudo comparativo entre Brasil e Chile à luz da teoria da comunicação

Autores

  • Jamille Carla Oliveira Araújo Universidade Federal de Pernambuco, Brasil https://orcid.org/0000-0002-2273-2347

    Doutorado em andamento em Ciências Contábeis pela Universidade Federal de Pernambuco. Mestre em Administração, Universidade da Amazônia, Brasil. Graduado em Ciências Contábeis, Instituto De Ensino Superior Da Amazônia - IESAM. Professor adjunto da Universidade Federal de Pernambuco e da Universidade Federal Rural da Amazônia.
    jamille.carla@ufpe.br

  • Fernando Gentil de Souza Universidade Federal de Pernambuco – UFPE https://orcid.org/0000-0003-3504-7872

    Doutor em Contabilidade pela Universidade de Zaragoza, Espanha. Mestre em Contabilidade e Finanças, Universidade de Zaragoza, Espanha. Graduado em Ciências Contábeis, Universidade Católica de Pernambuco. Professor adjunto da Universidade Federal de Pernambuco.
    fernando.gentil@ufpe.br

  • Agostinha Patrícia da Silva Gomes Polytechnic Institute of Cávado and Ave – IPCA https://orcid.org/0000-0002-7587-2028

    Doutor em Contabilidade pela Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho, Portugal. Mestre em Contabilidade, Universidade do Minho, Portugal. Graduado em Administração pública, Universidade do Minho, Portugal. Diretor do Centro de Investigação em Contabilidade e Fiscalidade (CICF). Professor adjunto, Polytechnic Institute of Cávado and Ave – IPCA. Membro investigador do Centro de Estudos Contábeis e Fiscais do IPCA. Coordenador da Pós-Graduação sobre o novo sistema de contabilidade do setor público baseado em IPSAS e investigador principal de vários projetos de contabilidade do setor público.
    pgomes@ipca.pt

DOI:

https://doi.org/10.18800/contabilidad.202301.006

Palavras-chave:

Incentivos governamentais, Covid-19, Brasil e Chile, Governos estaduais, Teoria da comunicação

Resumo

A pandemia da covid-19 obrigou diferentes países a implementar novas estratégias para reduzir o contágio e mitigar seus efeitos econômicos e sociais. Diante deste cenário, este estudo objetiva comparar os incentivos governamentais concedidos pelo Brasil e Chile, em resposta aos efeitos econômicos da covid-19. A pesquisa qualitativa exploratória utiliza documentação indireta (bibliográfica) e secundária, com dados nos sites dos governos estaduais de cada país, entre 2020 e 2021. Utiliza-se o software Iramuteq 2.0, para o tratamento dos dados com base na Análise Fatorial de Correspondência por meio de dendrograma analisam-se os incentivos aprovados através de: leis, decretos, políticas de contingência, orientações em cartilhas, aplicativos e combate às fake news, tendo estes sido classificados em 4 (quatro) categorias: (i) fiscal e trabalhista, (ii) ações nas redes sociais, (iii) programas de benefícios e (iv) legalização. Os resultados mostram que o Chile ofereceu mais incentivos que o Brasil, com destaque para o programa de ajuda de grandes empresas a pequenas, enquanto o Brasil apostou mais nas campanhas de combate às fake news. Com o aporte da teoria da comunicação destacam-se os avanços dos governos na ampliação dos canais digitais (redes sociais, páginas web e aplicativos) para informar para os cidadãos e as empresas sobre os incentivos aprovados. Permitindo gerar insights para traçar novas estratégias para implementação e manutenção empresas, aprendizado e economia, como constituem uma linha de base para entender a eficácia dessas estratégias diante dos efeitos negativos da pandemia.

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Publicado

2023-03-10

Como Citar

Oliveira Araújo, J. C., Gentil de Souza, F., & da Silva Gomes, A. P. (2023). Incentivos governamentais frente à COVID-19: um estudo comparativo entre Brasil e Chile à luz da teoria da comunicação. Contabilidad Y Negocios, 18(35), 223–256. https://doi.org/10.18800/contabilidad.202301.006

Edição

Seção

Economia de Negócios