Tax aggressiveness and performance of publicly traded companies in Brazil: An analysis of the pandemic period

Authors

  • Amanda Dantas Cerqueira Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ https://orcid.org/0009-0005-8769-466X

    Doutoranda em Ciências Contábeis pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, com Bolsa da CAPES. Mestre em Ciências Contábeis pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ. Graduada em Ciências Contábeis pela Universidade Veiga de Almeida – UVA.

  • Ronaldo Fabiano de Souza Antunes Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ https://orcid.org/0009-0004-7230-7455

    Mestre em Ciências Contábeis pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. Graduado em Ciências Contábeis pela Faculdade Ideal (FACI) - BELÉM/PA.

  • Alini da Silva Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ https://orcid.org/0000-0002-7043-5566

    Doutora em Ciências Contábeis pela Universidade Regional de Blumenau - FURB. Mestre em Ciências Contábeis pela Universidade Regional de Blumenau,  FURB. Graduada em Ciências Contábeis pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – URI. Professora do Departamento de Contabilidade da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

  • Marcelo Alvaro da Silva Macedo Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ https://orcid.org/0000-0003-2071-8661

    Doutor em Engenharia de Produção pela COPPE- UFRJ. Mestre em Engenharia de Produção pela Universidade Federal Fluminense - UFF. Graduado em Administração Pública e de Empresas pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, UFRJ. Professor do Departamento de Contabilidade da Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ.

     

DOI:

https://doi.org/10.18800/contabilidad.202502.002

Keywords:

Tax aggressiveness, Company performance, Pandemic period, Brazilian companies

Abstract

The objective of this research was to investigate the influence of tax aggressiveness on the performance of companies listed on the Brazilian stock exchange (B3) during the pandemic period, spanning from 2017 to 2022, totaling 1,422 observations. Previous studies indicate that companies adopt tax planning strategies, such as tax aggressiveness, to improve financial reporting, a practice that intensified during the pandemic period between 2020 and 2022 (Costa et al., 2018; Esnolde et al., 2009). Data were collected from the Economatica® database and analyzed using multiple linear regression. Performance proxies included the return on assets (ROA) and return on equity (ROE) variables, while tax aggressiveness was measured using a combination of book-tax differences (BTD) and the effective tax rate (ETR) variables. The results showed that more tax-aggressive companies had superior performance throughout the entire analysis period, although no marginal positive effect was identified during the pandemic. Less aggressive companies did not experience significant performance losses before the pandemic, but there was a decline in their ROE during the pandemic period. These findings suggest a non-linear effect of the benefits of tax aggressiveness on performance, especially in crisis, because changes in the independent variables of tax aggressiveness did not result in a constant change in the dependent variable ROE during the pandemic.

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Published

2025-11-24

How to Cite

Dantas Cerqueira, A., Fabiano de Souza Antunes, R., da Silva, A., & Alvaro da Silva Macedo, M. (2025). Tax aggressiveness and performance of publicly traded companies in Brazil: An analysis of the pandemic period. Contabilidad Y Negocios, 20(40), 35–57. https://doi.org/10.18800/contabilidad.202502.002

Issue

Section

Artículos